Rui Almeida Paiva
(Editora: Trinta por uma Linha)
Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores e Menção Honrosa do Prémio Branquinho da Fonseca – Gulbenkian/Jornal Expresso, em 2005
“Havia um homem neste mundo que nunca tinha feito as malas para viajar. Chamava-se senhor Parado e vivia numa estação de comboios. Este senhor tinha algumas particularidades: era magro e pequeno se o observássemos pela janela de um avião. E era gordo e alto se o víssemos através do chão. O senhor Parado tinha como profissão viajar pouco com os pés e viajar muito com a cabeça na Lua. De cada vez que o senhor Parado via uma mala de viagem a passar de comboio para comboio, pensava no que poderia descobrir se a abrisse e imaginava que lá dentro só se encontravam objectos resistentes, objectos capazes de percorrer muitos quilómetros.”
"A Mala Rápida do Senhor Parado, de escrita calma e poética e com um grafismo feliz, foi Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores e teve menção honrosa do Prémio Branquinho da Fonseca – Expresso/Gulbenkian. Aplauso para a capa do livro e para o desfecho da narrativa. Boa viagem". Rita Pimenta - Jornal Público. (23 Janeiro 2010)
«A Mala Rápida do Senhor Parado é um exercício de combinação entre a poesia e a fantasia, concebido por Rui Almeida Paiva e abrilhantado por ilustrações de Sónia Borges. Embora distinguido com uma Menção Honrosa no Prémio Branquinho da Fonseca 2005, além de ter sido vencedor do Prémio Revelação APE/IPLB 2005 na área da escrita Infanto-Juvenil, só agora chega ao formato impresso. E vale a pena descobri-lo!» Revista “Os meus livros” Janeiro 2010 (n.84)
"A Mala Rápida do Senhor Parado" (edição Trinta Por Uma Linha) valeu a Rui Almeida Paiva o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores e uma menção honrosa do Prémio Branquinho da Fonseca Gulbenkian / Jornal Expresso. A siua história é a de um homem que nunca tinha feito as malas para viajar. Chamava-se senhor Parado e viva numa estação de comboios. Esta curiosa personagem tinha algumas particularidades: era magro e pequeno se o observássemos pela janela de um avião. E era gordo e alto se o víssemos através do chão". JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias, Maria João Martins (Edição de 10 a 23 de Março 2010)
«A Mala Rápida do Senhor Parado é um exercício de combinação entre a poesia e a fantasia, concebido por Rui Almeida Paiva e abrilhantado por ilustrações de Sónia Borges. Embora distinguido com uma Menção Honrosa no Prémio Branquinho da Fonseca 2005, além de ter sido vencedor do Prémio Revelação APE/IPLB 2005 na área da escrita Infanto-Juvenil, só agora chega ao formato impresso. E vale a pena descobri-lo!» Revista “Os meus livros” Janeiro 2010 (n.84)
"A Mala Rápida do Senhor Parado" (edição Trinta Por Uma Linha) valeu a Rui Almeida Paiva o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores e uma menção honrosa do Prémio Branquinho da Fonseca Gulbenkian / Jornal Expresso. A siua história é a de um homem que nunca tinha feito as malas para viajar. Chamava-se senhor Parado e viva numa estação de comboios. Esta curiosa personagem tinha algumas particularidades: era magro e pequeno se o observássemos pela janela de um avião. E era gordo e alto se o víssemos através do chão". JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias, Maria João Martins (Edição de 10 a 23 de Março 2010)
"A Mala Rápida do Senhor Parado é um texto eminentemente simbólico e metafórico, profusamente descritivo e rico em cor e texturas, que se encontra bem acompanhado pela simplicidade e delicadeza dos desenhos a preto de Sónia Borges." Gabriela Sotto Mayor (Casa da Leitura)
RUI ALMEIDA PAIVA
Nascido pela primeira vez em 1977, crê-se que o autor preserva carinhosamente a sua rotina. As primeiras vinte e três horas do dia, passa-as a fugir. A esconder-me, esta seria a expressão mais acertada, dir-nos-ia. E a hora que te resta, perguntou-lhe uma vez uma criança atenta, como a utilizas? Essa hora é dedicada exclusivamente ao espanto. Por exemplo, hoje espantei-me dentro de uma paisagem, após ter aberto a janela de uma varanda. Nessa altura, nessa hora nasço sempre uma vez mais. O mais incrível (e é algo que tenho esperança de vir a decifrar) é que quando o meu nascimento diário termina, acabo sempre por ser atraído até à minha mão esquerda, onde se move uma inquieta caneta de produzir histórias. A MALA RÁPIDA DO SENHOR PARADO foi o fruto de um dos seus Espantos, que lhe valeu o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores e a Menção Honrosa do Prémio Branquinho da Fonseca – Gulbenkian/Jornal Expresso, em 2005. editoratrintaporumalinha
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